sábado, 21 de junho de 2008

O casamento ideal

Ainda ontem, eu estava tendo uma conversa com um amigo sobre o tipo de mulher ideal para se casar. Após muitas indagações sobre os defeitos e qualidades de cada categoria do sexo oposto, chegamos a uma conclusão. O par perfeito para se casar seria uma sapatão. Já começa logo pelo fato de que seria considerado mais como uma sociedade do que como casamento. Imaginem só, seria a única despedida de solteiro em que a noiva poderia estar presente, e o melhor, quanto mias vagabundas presentes na farra mais ela ficaria feliz. A cerimônia do casório se tornaria bem mais em conta, pois a noiva concorda que esse negócio de florzinha na igreja, buquê de rosas, vel, grinalda e blá blá blá é coisa de fresco. A festa para comemorar a união seria uma das melhores, contando apenas com o necessário, ou seja, churrasco, cerveja e dançarinas semi-nuas. A noite de núpcias, essa sim torna-se divertida, afinal sua mulher não gosta de homem, o que te obriga a arranjar uma profana extra para alegrar a noiva (não ia ser demais). O dia-a-dia dessa vida conjugal seria um espetáculo. O sustento da casa ela faria questão de manter, afinal ela quer mostrar que tem bala na agulha. Nas compras só itens críticos, carne, cerveja, whisky, tira-gosto, etc... Ia ser possível compartilhar até a roupa. Uma amante ela faria questão que você tivesse, só para ela tirar uma casquinha de vez enquando, e vice versa. Ela nunca reclamaria que você não sai do buteco, pois ela sempre estaria junto. Você poderia ainda contratar a empregada mais gostosa da face da terra e exigir que ela trabalhace só de cinta liga, sua esposa ia adorar. Comemoração do aniversário de casamento, caracas, ia ser animal! Cada ano em um puteiro diferente, fazendo assim sua companheira a mulher mais feliz do mundo. Os presentes você poderia escolher como se fosse pra sí mesmo, não ia ser um barato! Programa de fim de semana "pra onde vamos hoje?" e ela responde "sei lá, no lugar onde tiver mais mulher". Se o carro quebra no meio da rua não ia ser necessário nem sair do carro, ela logo se canditaria para empurrar o veículo só pra exibir sua força. Agora a melhor de todas, jamais íamos ter que se preocupar com discuções de relacionamento, ela também acha isso um saco. Na cama, imaginem só "vem cá meu bem, vamos fazer amor" e ela diz "sai fora maluco, ta me estranhando, vai comer a empregada, pra isso ela foi contrtada".
Não sei se essa seria a vida cojugal perfeita, mas garanto que conversar sobre tal utopia garantiu boas risadas.

Um comentário:

Anônimo disse...

kkkkkkkk

Muito bom!!!!